segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Dia de lavanderia

Quando eu era criança lá em Goiás, fui uma vez catar Gabiroba no mato. Gabiroba é uma frutinha que cresce em arbustos, típicos do cerrado. Lembrei disso ontem (domingo) porque fui catar castanha no mato com umas pessoas que conheci na igreja, e realmente me surpreendi por ter feito essa associação entre as duas atividades... De qualquer forma, pra ilustrar mostro a castanha:


Primeiro você procura umas bolinhas cheias de espinhos, como a da foto de cima porém fechada (tem que abrir com os pés, ou com luvas). Após aberta fica como na foto (ainda a de cima), aí você tira o que tem dentro que aí sim se parece com a da foto de baixo. Aí já pode descascar e comer, mas o mais comum é levar ao forno antes. Eles fizeram isso mais tarde quando voltamos, e fica uma delícia! Tem gosto de batata doce.

O lugar em que fomos pegar as castanhas é um parque chamado [Parco Regionale] Spina Verde. Além de ter sido bem divertido andar no bosque também foi legal ver paisagens diferentes (sem lago pra variar um pouquinho...). Lá tem também uma espécia de sítio arqueológico, que não deu pra observar direito porque eu era o único "turista" no grupo. Na volta tirei algumas fotos:


Bem do lado da entrada do parque. Na verdade, essa área verde à direita já é parte do parque.


Voltamos por uma estradinha bastante sinuosa (o que não é difícil por aqui), mas a vista compensa: dá pra ver a cidade de cima, e boa parte do lago.

Agora, como eu tinha prometido, devo mostrar meu humilde lar. Bom, humilde ou não é ótimo ter um "teto" pra dormir no final do dia, pelo qual agradeço muito a Deus. Então, aí vão as fotos.


Pra começar, o prédio em que moro: esse rosa aí atrás da árvore. Tem 3 alas, formando um "U", eu moro na da esquerda, a mais próxima da linha de trem. Aliás, trem este que me leva a Milano. É engraçado às vezes quando abro a porta e vejo o trem passando... Tirei essa foto de uma passarela que liga a estação de trem ao supermercado (chamado Esselunga, acostumem-se com esse nome).


Como eu sei que a curiosidade de algumas pessoas é assustadora, resolvi deixar bem claro como são os arredores: Como podem ver, moro muito perto da faculdade (pra ir passo embaixo da linha do trem, por uma ruazinha escondida atrás das arvorezinhas e não por essa rua com os cartazes). De onde tirei a foto, à esquerda fica o Esselunga e um pouco atrás de mim a estação. As passarelas facilitam bastante, principalmente porque pra subir tem elevador - exceto a da entrada do supermercado, que tem escadas rolantes (que, por sinal, só ligam quando alguém vai usar, graças a um sensor, o que eu achei fantástico).


Essa é a minha metade do quarto que divido com o mexicano. Os móveis já existiam todos, o cobertor me foi doado (ótimo, não precisei gastar com isso. E é um cobertor muito bom, de casal, mas muito pesado!), o porta-fotos foi presente de amigos queridos. Era pra pendurar no teto ou na parede, mas como não podemos fazer furos no apartamento, improvisei nos ganchos que havia sobre a cama mesmo... Um dos computadores na mesa é da Dani, que tirou a foto. O mapa na parede é da região do Lago de Como e foi o mexicano que colocou.


A metade "mexicana" do quarto (a cama fica mais bonita com o edredom). Olhando pra fora, dá pra ver o pátio do condomínio. Tem uma pequena sacada também, comum aos dois quartos.

À essa altura do blog a ordem cronológica já não é mais possível. Então, depois de narrar as aventuras do último domingo e de falar da moradia, passo a uma semana antes, quando fomos de barco (a Dani e eu) pra Bellagio, uma cidadezinha também às margens do Lago de Como, porém mais sofisticada (= mais cara), com mais turistas e onde diz-se poder encontrar o George Clooney, que tem casa aqui no lago. Com ou sem George Clooney fomos pra lá, que pra mim o que importava era a cidade mesmo (já pra Dani...). Pra ir há 3 opções: um barco que vai direto (45 minutos), um outro que vai parando (2 horas) e o ônibus, que vai por uma estradinha sinuosa (não disse que era comum?) acompanhando o lago. Decidimos ir com o barco lento, pra apreciar a vista e tirar fotos (e no tempo livre procurar a casa do George), e voltar de ônibus, que é mais rápido e barato. Pois bem. Apesar de aquele dia estar meio embaçado (ou nublado, ou simplesmente foggy como a gente chama, mas isso vem do inglês...), tiramos fotos boas. Seguem:


Eu e a Dani no barco geriátrico (só tinha velhinhos no barco!), saindo de Como. E lá vamos nós...


No caminho, tem essa casa (Villa del Balbianello). Diz a Dani que é a casa onde foi gravada a cena do casamento de Star Wars II - Ataque dos Clones. É muito bonita!


São 2 horas de barco... é claro que eu tirei muitas auto-fotos!


O caminho é todo bonito, algumas partes em especial. Achei interessante essa cena dos barcos parados em frente à igreja, e imaginei as pessoas chegando de barco para o serviço (culto, missa, sei lá que tipo de igreja é essa).


Finalmente chegamos a Bellagio. Esse prédio no centro da foto é um hotel. Aliás, acho que todos os prédios da foto são hotéis...


A cidade em si é meio parecida com Como. O bom mesmo é que tem algumas "praias", onde é possível nadar (no verão, claro). De qualquer jeito é bonito. Mas quanto a nadar... é outra história!

Uma coisa que me assusta em Como é que tudo fecha muito cedo. Por volta de 20h00 as ruas vão ficando desertas, e às 22h já não tem ninguém. Esses dias a Dani riu na minha cara quando perguntei se tinha algum supermercado aberto 24 horas! Ok, ok, não estamos em São Paulo mesmo né. Claro, essa cidade tem 70 mil habitantes. Apesar de tudo é seguro andar à noite, então estamos sempre arrumando alguma coisa pra fazer. Já que está esfriando cada vez mais, é muito freqüente a vontade de ir tomar um chocolate quente ou café perto do lago. E a gente acaba fazendo mesmo isso, hehe. Não só a Dani e eu estamos sempre dispostos pra ir a qualquer lugar, mas quem também tá sempre afim é a Carol, uma amiga da Dani. Essa semana fomos tomar chocolate quente. Pra variar, fotos:


Esse é o café na beira do lago onde tem um chocolate quente maravilhoso!!! E também é um lugar muito agradável, parece um chalezinho.


Mais uma na beira do lago (apesar de não dar pra ver). Adoro tirar foto com vento no cabelo! Ainda mais com gente fazendo graça que te faz rir desse jeito! Às vezes eu acho que não é graça, é estágio avançado de loucura...

Bom, hoje foi mais um dia na lavanderia (dessa vez sem fãs). E mais um dia sem trabalho também. Desde que cheguei estou procurando, já deixei currículos em restaurantes, hotéis, até supermercado. Além de tentar estágio em algumas empresas. Até agora nada. Pra completar descobri essa semana que legalmente preciso de um documento que estou esperando receber (todo mundo que vem pra cá recebe), e que pode demorar de algumas semanas a alguns meses! Não sei quanto vai demorar, nem sei quando consigo um "bico", mas sei que no final vai dar tudo certo. Talvez não consiga passar meu aniversário em Paris como eu sonhava, nem comprar nenhuma das roupas chiquérrimas que vejo todo dia nas ruas, mas de qualquer jeito estou feliz, porque as coisas necessárias não me faltam em nenhum momento. Assim posso continuar tendo esse sorriso visto acima, e aproveitando todas as bênçãos que Deus tem me dado. Hoje eu li algo muito interessante. O autor discorria sobre verdade, sobre fatos. Chegou a citar Churchill:
"Caminho aliviado, partindo do mar agitado da Causa e Teoria, pisando o chão firme dos Resultados e dos Fatos." (Winston Churchill, Familiar Quotations, ed. John Bartlett, p. 868.)
Salientou também que tratava não de fatos sobre os quais se discute mas ninguém utiliza nem precisa conhecer, mas daqueles que trazem confiança. Verdade sólida, fundamental e essencial, que nos dá coragem. A Verdade, a Palavra de Deus. Por exemplo:

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." Evangelho segundo João, capítulo 3, verso 16.

Por essa verdade posso crer no Filho de Deus, Jesus. Posso crer também na vida eterna, que já citei na última postagem. Um brasileiro vive em média cerca de 80 anos. Mas o que é nosso tempo de vida se comparado à eternidade? Onde termina a eternidade? O infinito? Pior ainda: a eternidade sem Deus.
Essa decisão, porém, se toma nesta vida. A decisão de crer ou não no Filho de Deus. Uma decisão que pode trazer propósito e realização a este tempo curto porém necessário que chamamos de vida, o qual não podemos, por nós mesmos, aumentar nem diminuir.

Até a próxima, se Deus quiser!

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Começando pelo começo... O nome deste blog é não só um trocadilho mas também uma homenagem a todos aqueles que me propiciaram diálogos iguais ou semelhantes ao reproduzido abaixo:

- ...mas em que cidade mesmo você vai morar na Itália?

- Como.

- Como?

- Como.

- Como assim?

- Como. É o nome da cidade.

- Ah…

Agora vamos ao que interessa. Estou na Itália há cerca de 11 intensos dias. Já visitei umas 5 cidades e até outro país, a Suíça (no meio tempo tive algumas aulas, hehe). Cada dia já era suficicente pra lotar um blog, mas só hoje consegui um tempo pra escrever. Aliás, estou escrevendo agora na lavanderia, enquanto espero a máquina apitar pra eu colocar as roupas na secadora. De qualquer forma, vou tentar lembrar os detalhes das situações e descrever o mais cronologicamente possivel os acontecimentos. É possível que eu escreva algumas palavras erradas, principalmente se for muito parecida com a correspondente em italiano, porque já estou absorvendo o idioma aqui.

A Viagem

O vôo internacional foi de São Paulo a Amsterdam. Como não é temporada e era um dia útil, havia muito mais extrangeiros do que brasileiros, especialmente holandeses. Povo muito bonito! O que foi comprovado posteriormente no aeroporto em Amsterdam e no vôo Amsterdam-Milão. O tempo passou rápido, no vôo internacional assisti alguns filmes, escutei música e dormi. A comida estava boa e foi a última vez que comi carne de boi. A vista aérea de Amsterdam é bonita, exatamente o que eu esperava: um monte de água! Dá pra ver muitos canais na região do aeroporto. De amsterdam pra Milão foi rápido e muito bonito também, consegui tirar algumas fotos dos alpes! Vou colocar alguma aqui.





Primeiras impressões

Cheguei em Milão e já percebi uma mudança no ar (em relação a Amsterdam), um quê de “deixa as coisas como estão...” notável tanto no funcionamento do aeroporto (ninguém controlava o desembarque) como no banco em que fui descontar um Traveller’s check, onde a fila parecia ser mais uma abstração, uma opção (não, não era um monte de extrangeiros, eram italianos mesmo).

Estilo. Estilo pra todos os lados! Os italianos são muito bem vestidos, em todos os lugares (apesar de alguns elementos serem de gosto duvidoso, como as calças sempre muito justas e geralmente muito baixas dos italianinhos – como a Dani costuma chamar os rapazes). Isso se relaciona diretamente com um outro fato: os italianos são muito magros! Ok, tem um ou outro gordinho, mas a maioria é magrela, o que ajuda muito a estarem sempre chiques. Não sei se é só a proximidade com Milão, a capital mundial da moda. Um dia poderei comprovar, hehe.

Destino final

Apesar de ter reservado um albergue em Milão, fui direto pra Como, porque já tinha onde ficar por alguns dias até encontrar a moradia definitiva. Graças à Dani eu já sabia o que fazer, que trem pegar, etc. Aliás, dois trens. O primeiro, muito moderno. O segundo, menos glamouroso mas ainda assim agradável, principalmente por causa da paisagem.


Primeiro trem. Tinha até dois andares!


Estação onde mudei de trem.


Segundo trem, mais simples...

No caminho alternavam-se áreas urbanas e rurais, sendo ambas simpáticas mas as primeiras mais notadas por causa das casas italianas. A arquitetura italiana é muito linda, então me distraí bastante no trem. De boazinha que é, a Dani ainda foi me esperar na estação em Como, me ajudou com as malas e nos guiou para o ônibus e até a casa onde eu ficaria (vou pular a parte em que fiquei preso no ônibus, porque as malas não passavam na porta...). Que, aliás, é onde ela mora atualmente, com um casal de brasileiros que mora aqui há alguns anos e que ela conheceu numa igreja evangélica aqui. Eles são ótimos, e me receberam muito bem. Minha chegada foi muito tranquila graças à Dani e a essa hospedagem. Como já era sexta-feira à tarde/noite, não dava pra eu tomar nenhuma providência até segunda, então aproveitei pra passear bastante. Aliás, nunca é tempo ruim pra tirar fotos, então mesmo com mala e cuia eu continuei tirando fotos, as primeiras em Como. Vou postar estas juntamente com outras que tirei de Como, pra dar uma idéia de como é a cidade. Então lá vem um monte de fotos!


Vista do centro com a cúpula da catedral (ou Duomo, em italiano), e um pouquinho do lago.


Mais uma do centro com lago e barcos.


Como não poderia deixar de ser, auto-foto! Eu estou na beira do lago, apesar de não dar pra ver...


Algumas casas em Como à beira do lago. Na outra margem (lá no fundo) é Cernobbio.


Reparem nos 2 patinhos no píer. =D


Só casa "feia" na beira do lago. Vou te falar...


Visão mais ampla do lago. Pois bem, esse é o lago de Como! Para quem conhece a música, não deve ter se decepcionado.


Rua que eu considero típica. Cada casa tem um jardim interno, acessível por uma entradinha arqueada geralmente no meio do prédio. São lindos (casas e jardins)!


Eu na ruazinha. Estávamos comendo Piadina, uma delícia!


Igreja do século IV. Fica no centro, dentro dos muros - Como era uma cidade murada. É impressionante andar pelo centro, me sinto num filme medieval. Assim, andar de qualquer lugar a outro é muito agradável - além de rápido, porque a cidade não é muito grande.


Detalhe do portal da igreja. Eu não entendi muito bem o que é esse sinal que a imagem de Jesus tá fazendo com a mão direita... Muito menos o quê ele tá segurando com a esquerda.


Rua à beira do lago no centro. As folhas já estão amarelando e caindo. Já faz um pouco de frio, como se vê pelas roupas. Dizem que esse ano vai nevar bastante.



Continuação da rua da foto anterior, em frente a uma sorveteria, a primeira onde experimentei o sorvete italiano. Sem palavras! Ai, meus quilos a mais...


Cachorrinho "secando" o sorvete da dona. Teve uma hora que ele até levantou a patinha...


Piazza Cavour, centro de Como. É muito legal pra tomar um sorvete. É tranquilo andar pela cidade à noite.


Vista do centro a partir do parque... esqueci o nome do parque. Mas dá pra ver a cúpula da catedral (Duomo).


Vista do Tempio Voltiano à esquerda (que fica naquele parque que eu esqueci o nome) e da Villa Olmo à direita.


Finalmente, o Duomo! E o uomo na frente sou eu... kkk. Foto cedida gentilmente por Danielle Camilato, que teve o trabalho de fazer uma panorâmica. Valeu, Dani!


Ai, meus quilos a mais de novo!!! Qualquer comida aqui é boa, o que torna incompreensível pra mim a magreza dos italianos. Pelo menos aqui perto de Milão, né...


Eu na Suíça. É muito engraçado falar em ir na Suíça, porque é muito perto. A casa em que fiquei hospedado nos primeiros dias é do lado da fronteira, a gente foi andando pra Suíça! Aliás, se tiver indo pra casa de ônibus e cochilar, vai parar na Suíça! Achei o máximo.

Bom, voltando às roupas. A máquina lavou, a outra secou, e fui dobrar as camisetas pra não ficarem amasadas (muitos sabem que nunca fui de passar roupas, não é agora que vou começar, né?). Tinha uma senhora também esperando a lavagem, que saiu pra ficar papeando com uma amiga. Estou dobrando as camisetas e reparo que elas estão olhando pela vitrine da lavanderia. Ok, continuo dobrando, até que uma não aguenta e vem fazer um comentário: Bravo! (como só os italianos conseguem dizer). Eu sem entender bem o porquê, comecei a conversar com ela (mais ou menos, que meu italiano é bem básico ainda) e ela estava admirada com minha prática com as roupas. Hahaha, era só o que me faltava! Fãs na lavanderia! Contei pra Dani, que comentou que os italianos só saem de casa quando vão casar, o que acontece cada vez mais tarde, então pra elas um rapaz fazendo isso era de outro mundo! Então tá...

Moradia

Uma coisa que deixava alguns espantados era eu vir pra Itália sem ter um lugar pra morar. De fato eu não tinha muitas opções (apesar de eu ter conversado bastante no Brasil pela internet com um rapaz italiano que estava alugando um quarto em Como), mas pelo menos a reserva no albergue em Milão e, na última hora, a oferta pra ficar por uns dias na casa que a Dani mora. Acontece que um dia antes de embarcar em São Paulo recebi um e-mail com uma oferta inacreditável de uma vaga num flat do lado da faculdade, com um preço muito acessível. Aliás, eu jamais conseguiria nada tão em conta na cidade. E-mail pra lá, e-mail pra cá, confirmei o interesse pela vaga, fiz o depósito (mais uma vez a Dani ajudando) e garanti o lugar.

Sinceramente, não acho que ninguém consiga morar mais perto da faculdade! E pagando muito barato! Num prédio super novo, que ouvi dizer ser um dos melhores. No dia que resolvi tudo, o que mais escutei foi: "Como você tem sorte!". Mas eu tenho certeza que não é sorte. Eu sei que Deus preparou tudo isso. E tem mais: não só preparou como também disse com antecedência que eu não precisava me preocupar. Por isso eu estava tão tranqüilo a respeito disso, e muitas pessoas não entendiam. Mas é isso, Deus sempre dá o melhor pros seus filhos. Mas o melhor presente de todos Ele já nos deu: a vida eterna. A oportunidade de termos um relacionamento pessoal com Ele, porque o preço de estarmos irremediavelmente separados dele foi pago por Jesus, através de sua morte na cruz. Por isso podemos ser perdoados dos nossos pecados e encontrar em Deus um pai amoroso e gracioso, que além de ter enorme prazer em estar perto de seus filhos, ainda realiza seus sonhos em detalhes, o que pode ser visto em cada foto exibida aqui mostrando aquilo que um dia eu sonhei ver. Se quiser saber mais sobre Deus, visite o site http://www.suaescolha.com e descubra que existe mais do que a religião, existe um relacionamento!

Na próxima eu mostro as fotos do flat, e quem sabe dos meus colegas co-habitantes: um mexicano e um búlgaro! É praticamente uma torre de babel, se juntar com a chinesa, as turcas, a iraniana, o canadense, os vietnamitas, etc... É muito divertido!

Até a próxima!